A sócia da CRS, Raquel Galinha Roque, admite que se os factos tivessem sido hoje praticados “dificilmente teriam passado despercebidos e rapidamente detetados quer pelos diferentes sujeitos que nele intervieram quer pelas entidades obrigadas ao controlo como entidades bancárias e a CMVM evitando-se muito provavelmente o alegado branqueamento de capitais ou pelo menos o controlo dos beneficiários efetivos”.
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